Aqui estão algumas curiosidades sobre Japaratuba:
- Origem do nome: “Japaratuba” é um termo oriundo da língua tupi. Significa “ajuntamento de japaras”, através da junção de japara, “japara” e tyba, “ajuntamento”. O termo “japara” se refere aos terrenos arenosos, à beira-mar, alagáveis no inverno.
- História: Desde a sua formação, estabeleceram-se engenhos em volta da missão, motivo pelo qual recebeu um grande fluxo de escravos. Conforme o historiador Felisbelo Freire, o município chegou a ter mais escravos do que pessoas livres. O município também abrigou um dos mais importantes quilombos de Sergipe, hoje o povoado Patioba. Japaratuba foi emancipada em 11 de junho de 1859.
- População: De acordo com dados do IBGE, Japaratuba possui aproximadamente 18.576 habitantes.
- Gentílico: As pessoas que nascem em Japaratuba são chamadas de japaratubense.
- Turismo: A região é muito lembrada quando se fala em turismo, por conta da localização no litoral norte sergipano e proximidade com o povo Aguilhadas em Pirambu, porta de entrada de pontos turísticos sergipanos como Lagoa Redonda, e Lagoa Azul. Está localizado em Japaratuba o Banho do Prata.
- Cultura: O povoado São José em Japaratuba é berço de diversas manifestações culturais e possui enorme contribuição para o folclore sergipano e para o artesanato sergipano.
Japaratuba, em Sergipe, é uma cidade rica em cultura e tradições. Aqui estão algumas das festas populares que acontecem em Japaratuba:
- Festa das Cabacinhas: Esta é uma festa popular que acontece em homenagem aos Santos Reis e São Benedito, quando o povo se junta em uma guerra de bolinhas coloridas feitas de cera e recheadas com água de cheiro. A cada noite, mais de 10 mil pessoas guerreiam pelas ruas de Japaratuba e aproveitam os shows das bandas que movimentam ainda mais a cidade.
- Guerra das Cabacinhas: Em Japaratuba, existe a Guerra das Cabacinhas (herança do Entrudo, carnaval antigo), com a coroação do rei, da rainha e dos príncipes e princesas dos grupos folclóricos, onde se destacam o Cacumbí, o Reisado, a Taieira e a Chegança.
